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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Uma nova visão das aberturas de xadrez - vs. Guarulhos! – parte II

4 – Defesa Francesa (1. e4 e6) Com três meses de experiência, capivaradas e muitas derrotas, o enxadrista resolve jogar algo mais “sólido”. Daí por diante, com a nova abertura, seu bispo da dama nunca mais joga, as peças não passam da terceira horizontal e a posição do Rei fica sempre instável, muitas vezes sem rocar. Então seu professor diz que com Botvinnik esta saída dava certo e o aluno começa a ficar irritado. Após diversos mates rápidos e ataques fulminantes, além de derrotas em finais inferiores, o enxadrista começa a estudar o Informador! Vendo que o problema é a abertura, um ano depois passa a jogar a Caro-Kann. (Sem muito sucesso também).

Mais contribuições para a teoria das aberturas na próxima postagem!

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