Powered By Blogger

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Uma nova visão das aberturas de xadrez - vs. Guarulhos!

Muitos são os livros que tratam dessa temática.

Nós, do blog, contribuiremos com a teoria das aberturas, à moda guarulhense.
Começarei com algumas observações pertinentes a algumas partidas:

1 - Abertura do Centro (1. e4 e5 2. d4) - ao iniciar o jogo, iniciando-se no xadrez após ler o primeiro livro de xadrez (olha, aprendeu a ler as notações de xadrez, também!), acha bonitinho esse início de jogo e resolve empregar. Deixa as negras igualarem logo no segundo lance e passa apertos durante todo o resto do jogo, amaldiçoando o compêndio barato que comprou para melhorar o nível de jogo (bem feito, não comprou o "Xadrez Básico" ou o "Meu Sistema"! - risos!) e a própria capivarada.

2 - Escocesa (1. e4 e5 2. Cf3 Cc6 3. d4) - depois de levar o primeiro nocaute no xadrez em torneio, o enxadrista iniciante resolve mudar a linha de jogo e escolhe a Escocesa. Fica feliz por conseguir um jogo mais sólido, a custa de algumas perdas de tempo, mas enfrenta um adversário mais forte e que aproveita-se desses atrasos...derrota!

3 - Escandinava - (1. e4 d5 2. exd5 Dxd5 3. Cc3 Da5) - após algum tempo de experiência (e assistir ao filme "Harry Potter e a Pedra Filosofal" - risos!), o enxadrista reproduz uma partida de algum site na internet e acha ousado o plano de jogar peão dama contra o peão rei das brancas. Desconsidera as perdas de tempos com a dama e acha legal não ficar com o bispo travado da Defesa Francesa. Segue-se uma partida com uma posição aberta, porém por vezes esvaziada e desfavorável para as negras. Lá pelo lance 30, a lição...um 1 - 0, como Espanha e Portugal, comparando com um exemplo da Copa do Mundo de futebol.

Mais contribuições para a teoria das aberturas com o Renan! Abraço!

Nenhum comentário:

Postar um comentário